Os alunos do 3° ano da Escola Intentus, juntamente com a prof ° Marinalva, estarão na Biblioteca lendo e preparando histórias, todas as quartas-feiras, das 17às 18 hs. A orientação está a cargo de: Maria Esther e Juliane Belo. Tal grupo faz parte do projeto Formação de Leitores e Contadores de História.
sexta-feira, 29 de abril de 2011
quinta-feira, 28 de abril de 2011
Dia 23 de Abril Dia Mundial do Livro
Há quinze anos a Unesco - a Organização das Nações Unidas para a Educação - criou uma data para homenagear um companheiro de todas as horas. E é hoje. O Dia Mundial do Livro.
No ambiente onde a paisagem são livros, nos sentimos no conforto de casa.
Entre eles, adormecer e sonhar. Estamos em outro mundo, concentrados naquelas páginas. Mas o livro não é só conteúdo, é também a forma. Queremos pegar, ter na mão, sentir que estamos juntos.
“Se você não puder folhear o livro assim, você perde o encanto”, diz Lucas Zanatta, estudante.
“Todos meus livros q leio são rabiscados. Tudo rabiscado, folheado, dobrada a página”, conta Brás Ciro Gallota, professor.
Até mesmo o rapaz que tem nas mãos um computador não dispensa o velho formato do livro, que não tem senha de acesso e nem precisa de bateria.
“Prefiro ler, pegar, folhear”, diz o estilista Verson Souto.
Como dizia o milionário, criador da maior empresa de informática do mundo, Bill Gates: meus filhos terão computadores, sim, mas antes terão livros.
O livro acompanha a vida da gente desde quando Gutemberg inventou a tipografia. E isso foi em 1455. Tudo o que nos deixaram escrito vem passando de geração para geração há séculos.
No começo, aprendemos a soletrar as sílabas que formarão as palavras que vão fazer sentido para o resto da nossa vida.
E por causa dos livros, Daniel, de 5 anos de idade, descobriu coisas que se passaram 65 milhões de anos atrás.
fonte: Jornal Nacional 23/04/11
quarta-feira, 27 de abril de 2011
Curso: A Arte de Contar Histórias e a Dinamização da Leitura
A Biblioteca Municipal promoveu nos dias 12, 19, 26 de Março e 02 de Abril, um curso com a Prof° Elmita Simonetti Pires no qual estiveram presentes professores e atendentes de biblioteca de Paranavaí, Loanda, São Carlos do Ivaí e Paraíso do Norte. O encontro faz parte de um projeto de formação de um grupo de contadores de história vinculado a esta biblioteca.
Nada disso teria acontecido sem a parceria da Fundação Cultural de Paranavaí, SESC e Prefeituras participantes.
quarta-feira, 20 de abril de 2011
ACERVO
Durante toda sua existência a Biblioteca Pública de Paranavaí, atendeu a milhares de estudantes em suas pesquisas escolares e um incontável número de freqüentadores. Seu acervo é de aproximadamente 25.000 livros entre obras literárias, didáticas, paradidáticas, Enciclopédia Barsa, Almanaque Abril e pesquisa em geral.
Entre as obras e autores mais famosos que a Biblioteca possui em seu acervo estão:
SÃO BERNARDO – GRACILIANO RAMOS
DIÁRIO DE UM MAGO – PAULO COELHO
ANTES DO BAILE VERDE – LYGIA FAGUNDES TELLES
NINGUÉM É DE NINGUÉM – ZÍBIA GASPARETO
PAIS BRILHANTES, PROFESSORES FASCINANTES – AUGUSTO CURY
MADAME BOVARY – GUSTAVE FLAUBERT
O CÓDIGO DA VINCI – DAN BROWN
O CAPITAL – KARL MARX
O GUARANI – JOSÉ DE ALENCAR
ROMEU E JULIETA – WILLIAM SHAKESPEARE
A CHAVE DO TAMANHO – MONTEIRO LOBATO
REINAÇÕES DE NARIZINHO – MONTEIRO LOBATO
MENINA BONITA DO LAÇO DE FITA – ANA MARIA MACHADO
TRISTE FIM DE POLICARPO QUARESMA – LIMA BARRETO
O EGÍPCIO – MIKA WALTARI
CRIME E CASTIGO – FIÓDOR DOSTOIEVSKI
MEMÓRIAS DE UM SARGENTO DE MILÍCIAS – MANOEL ANTONIO DE ALMEIDA
VIDAS SECAS – GRACILIANO RAMOS
O MUNDO DE SOFIA - JOSTEIN GAARDNER
IRACEMA – JOSÉ DE ALENCAR
A INSUSTENTÁVEL LEVEZA DO SER – MILAN KUNDERA
O ALIENISTA – MACHADO DE ASSIS
DOM CASMURRO – MACHADO DE ASSIS
MACUNAÍMA – MÁRIO DE ANDRADE
GRANDE SERTÃO VEREDAS – JOÃO GUIMARÃES ROSA
O TEMPO E O VENTO – ÉRICO VERÍSSIMO
OLHAI OS LÍRIOS DO CAMPO – ÉRICO VERÍSSIMO
O VAMPIRO DE CURITIBA – DALTON TREVISAN
A VOLTA AO MUNDO EM 80 DIAS – JÚLIO VERNE
O MENINO DO DEDO VERDE – MAURICE DRUON
ESTATUTOS DO HOMEM – THIAGO DE MELLO
OS RATOS – DIONÉLIO MACHADO
CONTOS – IRMÃOS GRIMM
CONTOS – HANS CHRISTIAN ANDERSEN
Nos periódicos estão os jornais: Gazeta do Povo, O Diário do Norte do Paraná, Diário do Noroeste, Folha de Notícias, Folha de Londrina e as revistas: Grande Noroeste, Vida e Saúde, Cidade Nova.
ESTATÍSTICA 2009- MÉDIA ATÉ O MÊS DE OUTUBRO
MÊS | EMPRÉSTIMOS | LEITORES CADASTRADOS | VISITAS | LIVROS DOADOS |
JANEIRO | 467 | 33 | 467 | 90 |
FEVEREIRO | 453 | 32 | 422 | 114 |
MARÇO | 547 | 32 | 676 | 195 |
ABRIL | 535 | 35 | 549 | 398 |
MAIO | 443 | 38 | 507 | 403 |
JUNHO | 516 | 36 | 711 | 363 |
JULHO | 569 | 53 | 711 | 15 |
AGOSTO | 237 | 22 | 260 | 467 |
SETEMBRO | 429 | 44 | 536 | 329 |
OUTUBRO | 535 | 36 | 551 | 396 |
MÉDIA | 416 | 36 | 539 | 277 |
Biblioteca - Endereços
A Biblioteca Pública Municipal funcionou nos seguintes endereços:
Em 14 de dezembro de 1970, a Biblioteca foi inaugurada com o nome Biblioteca Pública e Museu Histórico de Paranavaí, no Jardim Renata – Rua Getúlio Vargas, 333.
Na época, contava com 2.200 volumes em seu acervo, e o seu responsável era o professor Jorge Domingos Saragiotto – Secretário de Educação.
Mudou-se depois para o prédio da Prefeitura Municipal – Rua Getúlio Vargas, 900, onde permaneceu até o ano de 1975.
De 1975 até 1978, funcionou na Rua Pernambuco, 1360, onde hoje funciona A Farmácia Vico Farma.
Niocelis Ferreira Rodrigues de Oliveira –Funcionária da Biblioteca Pública - 1979
"Comecei a trabalhar na Biblioteca Pública em 1975, quando ela funcionava em uma pequena sala na parte térrea da Prefeitura Municipal. Nessa época já estávamos em processo de mudança para um prédio maior na rua Pernambuco nº 1360. Permanecemos por lá até 1978, quando a Biblioteca se mudou para o prédio da Câmara Municipal, onde permaneci trabalhando até 1983. Nos anos em que trabalhei na Biblioteca nossa atividade principal era o atendimento de pesquisas e orientação aos estudantes de ensino fundamental que comportavam 90% do público. Havia também o atendimento ao Banco do Livro (atividade em que se fazia a troca e distribuição de livros para escolas públicas de Paranavaí e região)”. Niocelis Ferreira Rodrigues de Oliveira."
Em 1978 passou a funcionar junto à Câmara Municipal, na rua Bahia, 565, onde ficou por 17 anos, fazendo deste endereço o mais lembrado por todos os paranavaienses.
No ano de 1995 passou a ocupar o prédio situado à rua Souza Naves, 1419, ao lado do Banco Real, onde ficou até o ano de 2000.
Em dezembro de 2000, mudou-se para sua sede própria na rua Guaporé 2080, na Praça Rodrigo Ayres, junto ao teatro Drº Altino Afonso Costa.
A primeira funcionária da Biblioteca foi a Sra. Sirlei de Oliveira Budal, e a primeira zeladora, Sra. Maria Augusta Colis.
Desde sua criação até a presente data, teve as seguintes coordenadoras: Irene Pereira de Oliveira, Dulce Barbiere Granado, Maria Sandri, Maria Aparecida Borsato, Maria de Lourdes C. Silva, Carolina Pupim Dultra, Renata A. de Castro, Ivete Barbosa, Luisa Antonia Gerez Grolli, Nivalda Ferreira, Solange Dearo Simonetti, Maria da Penha, Izabel Cristina Ferreira e Marluz Aparecida da Conceição Tavares e Ilca Teresinha Zicka.
Biblioteca Pública Municipal
Júlia Wanderley
Júlia Wanderley (Ponta Grossa, Paraná, 26 de agosto de 1874 — Curitiba, 18 de abril de 1917), cujo nome completo era Júlia Augusta de Souza Wanderley Petrich, foi uma educadora brasileira.
Seus pais foram Afonso Guilhermino Wanderley e Laurinda de Souza Wanderley. Ele foi um dos pintores do interior da Catedral de Curitiba e esmerado orientador da filha que contraiu núpcias com Frederico Petrich. Não tendo filhos, o casal adotou o sobrinho, Júlio Wanderley da Costa Petrich.
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Em 1877, Júlia Wanderley transferiu-se com sua família para Curitiba. Estudou com professores particulares antes de freqüentar os colégios Curitiba, Saldanha, Nossa Senhora da Glória e Santo Inácio. Ingressou no curso secundário em 1889, concluindo-o no Ginásio Paranaense.
Enfrentando preconceitos do seu tempo, especialmente contra as liberdades da mulher, conseguiu matricular-se na Escola Normal, em 1890. Naquele ano liderou o movimento para o ingresso de moças no educandário até então aberto somente para o sexo masculino. Foi a primeira aluna da tradicional casa de ensino, recebendo o diploma de professora normalista em 21 de novembro de 1892.
A seguir, foi regente da 9ª Cadeira de Instrução Primária de Curitiba. Entre seus títulos, merece destaque o fato de ter sido a primeira mulher nomeada pelo Poder Executivo do Paraná para exercer o magistério.
A partir de 1894 passou a dirigir a Escola Tiradentes, criada por iniciativa da Associação Comercial do Paraná. Naquele primeiro estabelecimento de ensino complementar de segundo grau do estado, Júlia Wanderley foi também dedicada professora.
Os biógrafos registram que durante 25 anos a filha de Ponta Grossa "exerceu as funções docentes com excepcional dedicação e notável competência". A maior parte daquele período foi dedicado à Escola Tiradentes.
Escreveu sobre variados assuntos relacionados à educação e aos problemas sociais, tendo sido colaboradora de jornais em Curitiba, como Operário Livre e O Artista. Revelando sensibilidade no trato de temas científicos, aos 18 anos escreveu artigos sobre a evolução das espécies, com a desenvoltura típica de especialista.
De formação católica e idéias socialistas, Júlia Wanderley adotou o pseudônimo de Augusta de Souza para assinar muitos artigos. [1] Não há registros se aquela atitude foi determinada por modéstia ou por contrangimento imposto pelos preconceitos da época que não admitiam a participação da mulher na vida política. Realmente, o direito ao voto feminino somente foi consagrado pelo Código Eleitoral de 1932, baixado pelo Decreto n° 21.076, de 24 de fevereiro daquele ano.
A respeito da vida e da obra de Júlia Wanderley assim se pronunciou o Dr. Vitor Ferreira do Amaral: "Era o tipo mais completo de professora que conheci, durante os anos em que fui diretor da Instituição. Inteligência lúcida, de uma intuição que quase atingia as raias da advinhação, com uma cultura não vulgar e uma decidida vocação pedagógica que a tornava querida e admirada de seus discípulos e a colocava em destaque entre as suas colegas como primus inter pares."
Júlia Wanderley faleceu em Curitiba, no dia 18 de abril de 1917. O busto da educadora, talhado por João Turin, encontra-se em bronze na Praça Santos Andrade enquanto o original, em gesso, está no Museu que tem o nome do escultor paranaense.
O Diretório Acadêmico da Faculdade Dr. Leocádio José Correia, homenageou Júlia Wanderley designando-se como D.A.J.U.W Diretório Acadêmico Professora Júlia Wanderley.
Origem: Wikipedia, a enciclopédia livre.
Nossa História
Lei de criação da biblioteca
Ulisses Faria Bandeira
Ulysses Faria Bandeira, prefeito de Paranavaí de 1957 a 1960, nasceu em São Mateus do Sul, no dia vinte e quatro de março de 1921. Filho de Pedro Tavares da Rosa de Alcântara Bandeira e Elfrida Faria Bandeira e casado com Balbina Guilherme Bandeira, foi pai de Aramis e Simara.. Entre suas obras está a criação da Biblioteca Pública Municipal Júlia Wanderley através da Lei 230.
terça-feira, 19 de abril de 2011
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